Quando o útero da mulher não tem condições de manter o embrião, o casal pode recorrer à chamada doação de útero. Acontece uma fertilização in vitro usando o óvulo da mãe e o espermatozoide do pai, e o embrião é implantado em um útero emprestado.
Até recentemente, apenas parentes de primeiro grau da mulher – isso é, sua mãe e sua irmã – poderiam fazer a gestação. Porém, a nova legislação permite que, além da mãe e irmã, primas e tias também doem o útero. As chances de sucesso na técnica são de até 50%, de acordo com a idade da mulher.
Dr. Roberto Didier – Ginecologia, Obstetrícia e Reprodução Assistida – Clínica Sandro Ponte
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