O Conselho Federal de Medicina (CFM) é o órgão que estabelece as regras para o uso das técnicas de medicina reprodutiva no país.
Os tratamentos de reprodução assistida feitos em clínicas e hospitais especializados são a única maneira pela qual os casais homoafetivos podem ter filhos quando não estão interessados em adotar uma criança.
Os métodos utilizados podem ser tanto a inseminação intrauterina (IIU) quanto a fertilização in vitro (FIV).
As taxas de sucesso dos tratamentos são similares às taxas dos casais heterossexuais, com a grande vantagem de que, muitas vezes, o casal homoafetivo não possui nenhum problema de fertilidade, facilitando o sucesso dos tratamentos.
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