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Mesmo com o impacto mundial motivado pela morte do Príncipe Philip, a Inglaterra não perdeu seu encanto. O impacto da morte é mais simbólico do que prático, já que a função de construir o apoio a monarquia já vinha sendo desempenhada pelos integrantes da Família Real. A rainha reina, mas não governa, mas é sem dúvida, uma figura de grande capacidade diplomática, grande interlocutora, carismática e bem vista como referência pela sociedade britânica.
A revista Norte-americana “Global Finance” conhecida pelos rankings de melhores e mais seguras do mundo, publicou em outubro a lista das melhores cidades para viver em 2020, e a encantadora Londres ficou em 2° lugar. Não é preciso ser rainha para saber que Londres é forte influência em política, finanças, educação e cultura do mundo desde o século 16, com mais de 8 milhões de habitantes, é sede de 100 das 500 maiores empresas da Europa e conta com 480 bancos estrangeiros, mais do que qualquer cidade do planeta.
E, justamente por tanta história e poder tornou-se icônica, com cartões postais conhecidos mundialmente, do Big Ben, ao Hyde Park, Palácio de Buckingham, London eye, e o reconstruído teatro de William Shakespeare.
A lista é infindável, tem de tudo em Londres. É uma verdadeira cidade global, múltipla em suas identidades e possibilidades.
Não é à toa que Londres ocupa segundo lugar com pontuação extremamente alta nos quesitos economia e interação cultural.
Em anos normais, em que a covid-19 não foi um fator, teria faturado o primeiro lugar. No entanto, o alto número de mortes “per capita” diminuiu significamente a sua pontuação. Só ficou com o segundo lugar por sua resiliência em outros indicadores.
Eu, particularmente adorei quando passei uma temporada lá, e recomendo a quem interessar possa que seria de grande valia visitar tão bela cidade.
Rosa Carvalho – Professora